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Fecha Corpo: tradição, proteção e sabor no mesmo gole

Em 1948, Zezé Valente adoeceu. Ninguém sabia o que ele tinha — os remédios não davam conta, e o diagnóstico não vinha. Foi quando uma benzedeira decidiu preparar uma bebida com guiné, arruda, alecrim e cachaça. Deixou tudo repousando no silêncio da noite, da Quinta-feira Santa até a Sexta-feira Santa. E na manhã da sexta, Zezé tomou a mistura.

E melhorou.
A cura foi tão marcante que a família Valente fez uma promessa: todo ano, preparariam aquela bebida sagrada para quem quisesse tomar. A tradição foi crescendo, tomando forma, e se espalhou pela cidade. Os alambiques começaram a colaborar com a preparação, respeitando as ervas, o tempo e a fé de quem acredita no poder que vem do mato.
Assim nasceu o Fecha Corpo, uma bebida mista que vai além do sabor. É cuidado, é história, é promessa cumprida. E, claro, é cachaça da boa — feita com capricho, com a base da nossa produção artesanal e com as ervas colhidas com respeito e conhecimento: guiné do mato, não o de jardim.

Hoje, o Fecha Corpo não precisa ser tomado apenas na Sexta-feira Santa. Ele pode acompanhar um momento de pausa, uma conversa entre amigos, ou um ritual só seu. Não é milagre engarrafado — mas é um gole que aquece, conforta e conecta a gente com algo maior.
Neste ano de 2025, no dia 18 de abril, mais de 800 pessoas passaram pelo nosso alambique para vivenciar essa tradição. Gente de perto e de longe, que veio com fé, curiosidade, carinho ou apenas com vontade de sentir o gosto do que é feito com verdade.

A todos que vieram, que ajudaram no preparo, que trabalharam no dia e que mantêm essa tradição viva junto com a gente: o nosso muito obrigada.
Foi lindo. Foi intenso. E foi do jeitinho que tem que ser.
O Fecha Corpo não é só uma cachaça.
É um ritual. Um carinho em forma de gole.
E uma forma de lembrar que o saber da roça também cura, acolhe e fortalece.
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