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Controle de Qualidade: Metanol, Ácido Acético e Cobre na Cachaça
A produção de cachaça exige rigor em todas as etapas para evitar componentes prejudiciais à saúde e garantir uma bebida de qualidade.
O metanol, presente na fração inicial da destilação, deve ser descartado, pois, acima de 20 mg a cada 100 ml de álcool anidro, pode causar intoxicação e cegueira. Nas nossas análises, os níveis de metanol foram impossíveis de detectar, evidenciando a excelência do nosso processo.
O ácido acético, responsável pelo ardor da cachaça, também é controlado com rigor. O limite permitido no Brasil é de 150 mg a cada 100 ml de álcool anidro, mas em nosso alambique o nível foi de apenas 21 mg, garantindo uma bebida macia, leve e sem correções artificiais, como a adição de açúcar.
O cobre, cujo limite permitido é de 5 mg por litro, também foi analisado e, mais uma vez, foi impossível de detectar. Esse resultado reflete o cuidado que temos ao lavar o alambique antes de cada destilação, garantindo uma produção limpa e segura.
Além desses, nossa análise contempla outros componentes importantes, que podem ser conferidos na imagem disponível. Cada resultado reafirma nosso compromisso com a qualidade e a segurança na produção de uma cachaça artesanal de excelência.